Saturday, July 28, 2007

Friday, July 20, 2007

«Messiah Game», a nova provocação




Tinta e cinco anos depois do musical Jesus Christ Superstar ter chocado a moral e as consciências, vivemos um momento tão intenso no que concerne ao pós-modernismo, e às formas e conteúdos que utiliza, que pouca coisa lhe escapa dentro das áreas da vida contemporânea. Como o ballet, por exemplo, que é por princípio uma forma cultural e artística de natureza romântica.

Com efeito, em toda a Europa fala-se hoje de um espectáculo blasfemo que, após triunfar na Itália ( na Bienal de Dança de Veneza), parece que chegará à Península Ibérica, designadamente a Espanha e à capital Madrid.

Nos passados dias 27 e 28 de Junho, em Veneza, foi a estreia mundial dessa peça balética de conceito e coreografia originais que a crítica considerou ao nível do seu criador, o coreógrafo Félix Ruckert, como radical e iconoclasta.

Como se costuma dizer agora nos meios comunicacionais, esse ballet moderno teve «boa imprensa» - alguns jornais europeus de referência escreveram bem da referida dança e da sua coreografia, sublinhando sempre o seu conteúdo como «subversivo e excitante», «pura sedução dos sentidos», mas também referindo tratar-se de um produto cultural «irritante e ofensivo».

Embora a peça não pretenda questionar os mistérios da fé nem propor uma nova exegese das Sagradas Escrituras, faz uso de dogmas pertencentes ao cerne da Cultura Cristã Ocidental. A peça propõe, de facto, através de uma «mulher-messias», interpretações de cinco cenas centrais do Novo Testamento: o baptismo, a tentação, a Última Ceia, a Crucificação e a Ressurreição de Cristo.

O seu criador e encenador procurou subverter os códigos religiosos da sociedade e ainda dos seus valores, que uns chamam tabus preconceituosos e outros fundamentos do sagrado imanentes ao homem.

(Ler na íntegra no Portal Evangélico da AEP)

Tuesday, July 17, 2007

Eppur, Si Mouve

Acordamos e a Terra é redonda.

Alisamos os olhos e o mundo
no abismo pede respostas.

Já haverá sol nas árvores
nas varandas e nos telhados
o sol varre as sombras
e os homens pedem respostas
cabisbaixas que não vêm
ao encontro nas calçadas.

Arredondamos a Terra
acordamos o Céu com preces
e os anjos dispõem sobre nós
a brisa matinal das asas.


3.2004

Friday, July 13, 2007

Transcrição

In www.tatigi.com.br/labels/liturgia.html

Segunda-feira, 2 de Julho de 2007

Nosso Culto
Ano Litúrgico C
14º Domingo no tempo comum
Celebração do Dia do Diácono (9/7)
Celebração dos 498 anos de nascimento de João Calvino, Reformador. (10/7)
Cor litúrgica: Verde
Lecionário Comum Revisado (Ano C): 2Reis 5.1-14; Salmo 30; Gálatas 6.(1-6) 7-16; São Lucas 10.1-11, 16-20

Vinde adorai!
- Prelúdio
- Saudação (“Sejam bem vindos” – Rev. Giovanni C. A. de Araújo)
Sejam bem vindos. Esta casa é casa de amigo. Amigo, mais chegado que irmão. Casa de louvor e adoração. Casa de amor e gratidão. Casa onde a verdade reina. Sejam bem vindos a esta casa. Casa de Deus!

- Chamada a adoração (O oitavo Salmo – João Tomaz Parreira)
Oficiante: Como o Teu nome é grande bondade sobre a terra
Congregação: É leve a soprar os pássaros a elevar nas ondas a planície
Oficiante: das águas, a tornar os peixes como estrelas
Congregação: O que é o homem para que por dentro Tu o habites
Oficiante: No entanto os anjos vêm desfazer-se em sombras brancas
Congregação: ao redor dos seus caminhos porque é o homem
Oficiante: com a honra e a glória presas nos cabelos
Congregação: Ó Senhor como o Teu nome é garante da bondade sobre a terra.

- Chamada à confissão (“Deus pode fazer” – Rev. Giovanni C. A. de Araújo)
Problemas haveremos de ter, tentações, sim teremos. Fraquezas em nosso viver mas todas as lutas, sabemos, venceremos! Quando fraquejarmos, e desistirmos de lutar, ele vem e nos estende a mão, leva-nos em seus braços e nos mostra a solução! Muito mais do que tudo que precisamos, muito além do que possamos imaginar é o que Deus pode por nós fazer!

Sunday, July 08, 2007

The Talmud

The Talmud
by Joao Tomaz Parreira

The Talmud's readers
unroll its long arms
its tired eyes repeat words
closed doors
each silence alludes
to a mystery
The Talmud's readers
stop the Sabbath
they stop the book
its tongue sit down.